A Infância e Adolescência Missionária (IAM) comemorou no dia 09 de dezembro os 180 anos de existência da Obra com uma Celebração Eucarística na Basílica de Nazaré. A comemoração aconteceu em todo o mundo. No Estado do Pará, Belém foi escolhida para realizar uma Peregrinação Religiosa à Basílica Santuário Nossa Senhora de Nazaré e Catedral da Sé, expressando gratidão a Deus e a Virgem Maria, mãe de todos os povos por fazer dos pequenos do reino protagonistas da Evangelização, com o objetivo de mostrar o rosto e ardor missionário presente em cada criança e adolescente atuante em nossa Amazônia.
A Infância e Adolescência Missionária (IAM) compõe o conjunto das quatro obras pontifícias denominadas como Pontifícias Obras Missionárias (POM), que são organismos oficiais da Igreja católica que trabalham para intensificar a animação, a formação e a cooperação missionária em todo o mundo.
A Pontifícia Obra da Infância e Adolescência Missionária (IAM) foi fundada por Dom Carlos Forbin-Janson, Bispo de Nancy, França, em 19 de maio de 1843. Carlos Forbin Janson sempre se interessou muito pela realidade e evangelização dos povos. Já na adolescência manteve estreita ligação com os missionários da China.
O bispo convocou algumas crianças francesas para rezar pelas crianças chinesas. Assim, as crianças francesas comprometeram-se a rezar uma Ave-Maria por dia pelas crianças da China e a ajudá-las com uma moeda ao mês, expressão de caridade cristã e solidariedade universal, sob orientação de Paulina Jaricot, fundadora da Pontifícia Obra da Propagação da Fé.
Entre os compromissos da IAM destacam-se três: oração diária para as crianças do mundo todo; um sacrifício mensal (uma moeda) e a vivência da solidariedade dentro e fora do ambiente escolar. É um tempo especial e forte para despertar a liderança e o protagonismo para todas as crianças e adolescentes.
O trabalho realizado com as crianças da infância missionária é o de visitar doentes, divulgam notícias missionárias, participam em programas de TV, Rádio. São “pequenos grandes missionários”. Aprendem a amar as outras crianças, como Jesus as amou.
FONTE: Regional Norte 2 da CNBB
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