Cerca de 857 mil somalis necessitam de ajudas imediatas, enquanto mais de dois milhões devem enfrentar situações de insegurança alimentar devido à seca, às colheitas escassas e aos contínuos conflitos armados em andamento no país. As crianças são as principais vítimas desses fenômenos.
Se quando adoecem não forem imediatamente tratadas, correm o risco de não serem mais capazes de se alimentar no futuro e de se tornarem desnutridas. Não obstante o hospital esteja fazendo o melhor que pode para tratar o afluxo de menores, a demanda de cuidados médicos está além da capacidade da estrutura.
Para evitar que a situação se agrave e piore, é preciso um esforço coletivo: o Governo, as Nações Unidas e a imprensa deveriam intervir para alertar a população sobre o grave perigo em andamento. Além da desnutrição, os deslocados devem enfrentar problemas hídricos, de higiene e de saúde, que podem provocar doenças.
FONTE: Agência Fides - 06/06/2014
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