Nos dias 26, 27 e 28 de julho, aconteceu no centro de formação Bom Pastor (Seminário Nossa Senhora da Glória- Maringá) o encontro de formação da Infância e Juventude Missionária com o tema “Batizados e enviados IAM e JM em missão no mundo”, com um total de 113 inscritos, sendo 63 crianças e adolescentes, 20 jovens e 30 adultos.
O encontro iniciou na sexta feira a noite com uma benção especial do bispo Dom Anuar Battisti. No sábado foram realizadas várias atividades, algumas em conjunto e outras separadas de acordo com os grupos, um de coordenadores da IAM, outro de jovens, e outro de assessores da IAM.
Os temas trouxeram a importância de conhecer as obras, bem como trabalhar a metodologia da forma correta, principalmente respeitando a psicopedagogia das idades. Também foi falado sobre a missão ad gentes, sem esquecer na nossa realidade local.
A adolescente Victória Thiengo, de 12 anos, destacou que a Infância Missionária é uma base para as crianças, para serem incentivadas a seguir Jesus como Missionários. “Eu fui incentivada quando criança, e agora incentivo outras crianças. Graças a esta formação eu aprendi um pouco mais, para transmitir aos outros.
O jovem Rafael Ceccato, de 18 anos, destacou a ênfase de algumas palestras, no que diz respeito em fazer o simples, o ser humilde na hora de evangelizar. “As vezes perdemos essa essência missionária, na qual o foco é a vida de Cristo, e passamos a tornar nossa vida o foco da missão. Outro ponto importante, é a mensagem de que em um missionário não tem espaço para o preconceito diante das diversas situações que vivenciamos, pois um missionário vai ao encontro de quem precisa e não o julga pelo fato de estar naquela ou outra situação. Mais do que tudo, missionário é respeito”, lembrou Rafael.
Marcela da Silva, de 37 anos, participou do encontro juntamente com seu filho Daniel, de 10 anos, e sua sobrinha Heloísa, de 9 anos. “Reaprendemos que a principal virtude de um missionário é o amor, por isso devemos sempre nos dispor a ajudar o outro, mesmo diante da nossa dificuldade. Outro tema novo para nós foi a enculturação, que diz respeito a vivenciarmos outra realidade, respeitar e adaptar ao nosso modo de vida. Aprendemos muito sobre missão”, destacou Marcela.
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