Brincar como Jesus brincava...


No dia 11 de janeiro, a Infância e Adolescência Missionária de Belo Horizonte - MG, visitou a missão realizada na Arquidiocese de Belo Horizonte, na cidade de Sabará-MG, na Paróquia Nossa Senhora de Fátima.

O dia começou cedo para nós: as 06h00min da manhã saímos de nossas casas com o intuito de levar um pouco de alegria para crianças de Sabará, algumas vitimas das enchentes, que devastam Minas. Pegamos o ônibus coletivo  e dentro dele já começamos a nos preparar.

A expectativa era enorme, pois para muitos era a primeira experiência em missão, éramos em 21 pessoas crianças, adolescentes e assessores. Quando chegamos ao nosso destino encontramos com os missionários que já visitavam a casas e pudemos perceber a alegria deles em nos ver ali. Subimos o morro cantando mostrando que estávamos ali, cumprimentado as pessoas dando um bom dia. Chegamos a Paróquia Nossa Senhora de Fátima, onde já havia algumas crianças nos esperando, aos poucos e timidamente foram chegando, mais crianças  e assim pudemos iniciar nossas atividades.  Percebermos que estavam curiosos para saber o que nos tínhamos preparado para elas. E assim fizemos nos apresentamos, apresentamos a IAM e dissemos que nosso principal intuito naquele dia era reviver a infância de Jesus: "brincar como Jesus brincava".

Cantamos, brincamos, dançamos, contamos histórias, partilhamos o lanche, percebíamos a alegria no olhar de cada criança.  Levamos um pouco de alegria para aquelas crianças, que tão pequenas já haviam sofrido, algumas perderam tudo por causa das chuvas outras vitimas da violência. Mas para elas a nossa presença ali era sinal de amor, alegria, carinho e esperança. Para nós a maior alegria era ver o sorriso no rostinho de cada uma delas.

O que aprendemos com essas crianças? Que apesar de tudo a vida continua o sorriso delas nos mostrava isso, que muitas vezes reclamos do que temos, mas elas com o pouco que tem nunca deixaram de sorrir, nunca de deixaram de ser crianças, que Deus se faz presente em cada uma delas, e somos gratos a esse aprendizado tão grande que elas nos proporcionaram.

Por Bárbara Tadeu 







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