Em sua visita à Colômbia, o Papa Francisco visitou o Lar San José, uma casa-família administrada pela Igreja para crianças vítimas de violência e abandono. O instituto oferece assistência médica e psicológica e formação escolar para que superem as dificuldades e os traumas sofridos.
A Casa faz parte da Fundação criada pela Companhia de Jesus na Espanha em 1941, após o conflito armado naquele país, para ajudar órfãos de guerra e se alastrou a outros países da América Latina.
O Papa foi recebido por uma centena de crianças, duas das quais lhe ofereceram flores e o acompanharam até o pátio central, aonde o Pontífice as depôs, aos pés da estátua de São José.
Depois de ouvir as palavras do Diretor da Fundação e o testemunho da menina Cláudia Yesenia, e assistir a uma breve apresentação de cantos, o Papa fez o seu discurso.
Francisco refletiu sobre o sofrimento injusto de tantos meninos e meninas em todo o mundo que foram e continuam a ser vítimas inocentes da maldade de alguns e disse: “Também o Menino Jesus foi vítima do ódio e da perseguição; também Ele teve que fugir com a sua família, deixar a sua terra e a sua casa para escapar da morte. Ver as crianças sofrer faz doer a alma, porque as crianças são os prediletos de Jesus. Não podemos aceitar que sejam maltratadas, que sejam privadas do direito de viver a sua infância com serenidade e alegria, que lhes seja negado um futuro de esperança”.
Consolando-as, o Papa assegurou que “Jesus não abandona ninguém que sofre, e muito menos os meninos e meninas, que são os seus preferidos”. “Esta casa – prosseguiu – é uma prova do amor que Jesus tem por vocês e de seu desejo de estar muito perto de vocês. Esta casa é um Lar e aqui existe o calor de uma família, vocês são amados, protegidos, aceitos, cuidados e acompanhados”.
O Papa lembrou, irmãos e irmãs, religiosos e leigos, que neste e nos outros lares acolhem e cuidam de crianças que desde pequenas experimentaram o sofrimento e a amargura, duas realidades que nunca devem faltar, porque fazem parte da identidade cristã: o amor que sabe ver Jesus presente nos mais pequeninos e frágeis, e o dever sagrado de levar as crianças a Jesus. “Que Jesus e Maria, juntamente com São José, os acompanhem e protejam, os encham de ternura, alegria e fortaleza”, disse, por fim, comprometendo-se a rezar para que, neste ambiente de carinho familiar, cresçam em amor, paz e felicidade, podendo assim ir curando as feridas do corpo e do coração.
Antes de deixar a Instituição, Francisco deixou como lembrança uma escultura da Sagrada Família realizada artesanalmente em madeira, entalhada com uma manufatura de tradição secular.
O Papa lembrou, irmãos e irmãs, religiosos e leigos, que neste e nos outros lares acolhem e cuidam de crianças que desde pequenas experimentaram o sofrimento e a amargura, duas realidades que nunca devem faltar, porque fazem parte da identidade cristã: o amor que sabe ver Jesus presente nos mais pequeninos e frágeis, e o dever sagrado de levar as crianças a Jesus. “Que Jesus e Maria, juntamente com São José, os acompanhem e protejam, os encham de ternura, alegria e fortaleza”, disse, por fim, comprometendo-se a rezar para que, neste ambiente de carinho familiar, cresçam em amor, paz e felicidade, podendo assim ir curando as feridas do corpo e do coração.
Antes de deixar a Instituição, Francisco deixou como lembrança uma escultura da Sagrada Família realizada artesanalmente em madeira, entalhada com uma manufatura de tradição secular.
FONTE: Rádio Vaticano
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