IAM da Arquidiocese do Rio de Janeiro: 27 anos testemunhando a missão


O mês de maio além de ser o mês de Maria, é um mês missionário, assim como a Mãe de Deus e nossa também foi. Neste mês, acontecem muitas celebrações importantes na Pontifícia Obra da Infância e Adolescência Missionária, conhecida carinhosamente como IAM. Com a IAM da Arquidiocese do Rio de Janeiro não é diferente, sobretudo, nesse ano de 2021 que comemoramos os 178 anos de fundação (1843-2021), a 9ª Jornada Nacional da Infância e Adolescência Missionária e os 27 anos que esta obra está presente na arquidiocese.

Nossa IAM realizou uma reunião virtual, no dia 19 de maio, rezando por todas as crianças e adolescentes do mundo que estão enfrentando momentos difíceis pela esta Pandemia, pelos missionários que estão espalhados pelos 5 continentes e pelo amado Papa Francisco.


Segundo levantamento, temos históricos de grupos da IAM, que atuam na arquidiocese há 27 anos. Atualmente, são 13 paróquias e 1 Colégio que realizam a Obra Missionária. Os grupos de IAM são formados por até 12 crianças ou adolescentes, organizados por proximidade de faixas etárias. Eles têm o acompanhamento de um assessor(a). As crianças ou adolescentes, além de escolher uma equipe de coordenação, para dinamizar os encontros, fazem a distribuição dos compromissos necessários para o bom andamento do grupo.

Realizamos uma missão de Ação de Graças na paróquia São Sebastião em Parada de Lucas, no dia 23 de maio. Foi de maneira híbrida, presencial e pelo Youtube e da paróquia anfitriã. A Santa Missa foi presidida pelo padre Alexandre Cortizo, vigário paroquial da paróquia, contando também com a participação do diácono Marcelo Freitas, auxiliando o sacerdote. Devido a atual situação que vivemos, foram convidados dois membros de cada grupo. Foi momento de agradecimento e também de entrega dos nossos cofrinhos para ajudar nos projetos que a IAM destinados as crianças e adolescentes mais necessitados. Este ano será destinados para o continente europeu.

Arthur, 13 anos, adolescente missionário da ArqRio fala sobre a sua experiência. “Pra mim, foi muito gratificante ser do grupo, pois fiz novas amizades e superei a minha timidez, fiquei muito feliz por participar do grupo e das missões, dos encontros em grupo e todas as atividades que a IAM me proporcionou, tenho excelentes amigos e coordenadores”, lembrou.
A avó Claudia, fala sobre sua vivência como avó de um missionário da IAM. “Ter o meu neto na IAM é maravilhoso. Ele aprendeu muitas coisas, ficou mais sociável, aprendeu a conquistar amizades pois ele era muito fechado, ficava pelos cantos, quando passou a frequentar a IAM ele mudou muito e eu fiquei feliz com a mudança”, destacou.

“Ser um missionário da IAM é se dispor de tudo para fazer a vontade de Deus, muitas vezes já fui fazer missão pelas ruas , orando pelas pelas pessoas, visitando as pessoas. Às vezes, essas pessoas eram muito sozinhas, nós íamos lá e elas ficavam muito felizes. Isso é o que nos motiva até hoje a fazer nossas missões. Infelizmente, desde o ano passado não estamos conseguindo mais ir na casa dos outros por conta da pandemia, mas sei que assim que isso tudo acabar, vamos voltar, fazendo mais pessoas sorrir e assim, fazendo Jesus muito feliz” falou o jovem assessor Gabriel, 17 anos, que participa da IAM há 10 anos.

Por Pedro Henrique da Silva Pereira e
Celeste da Conceição Gomes de Loureiro Alves

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