Encontro na Diocese de Caçador marca o encerramento da peregrinação dos símbolos da IAM


No dia 29 de outubro, 30° domingo do Tempo Comum, último domingo do mês missionário, a Infância e Adolescência Missionária da Diocese de Caçador (SC) promoveu a peregrinação ao Santuário Diocesano de Nossa Senhora de Fátima, Mãe dos Pobres. 
Estiveram presentes assessores das paróquias de Lebon Régis, Fraiburgo, Videira e Caçador. O encontro foi marcado por momentos de partilha, espiritualidade e compromisso missionário.

Durante a parte da manhã, após um momento de oração Mariana, o seminarista Djalma Rodrigo, postulante salvatoriano, conduziu uma palestra onde abordou o chamado missionário de cada assessor da IAM, principalmente sobre o mandamento do amor. Logo em seguida, propôs uma dinâmica sobre a construção da árvore missionária, onde a missão de cada um, unida à missão de todos, conduzida pela missão de amar, leva a construção da missionariedade da Igreja. Tendo reconhecido a missão universal do amor, foi proposto que cada paróquia pudesse traçar uma meta e missão objetiva para este novo período.


Logo após o almoço, pudemos vivenciar um momento de oração com a Via Sacra para Crianças, pequenos passos de amor e de dor. Aproveitamos para rezar por todos aqueles que sofrem com as fortes chuvas e, consequentemente, não puderam se fazer presentes. Contamos com a presença do Padre Ederson Iarochevski, reitor do santuário e pároco da paróquia Imaculada Conceição de Fraiburgo.

Encerramos o encontro com a Santa Missa, às 15h, presidida por Dom Cleocir Bonetti, nosso bispo diocesano. Durante a celebração, Dom Cleocir recordou-nos sobre a alegria de se comemorar 180 anos de IAM e o quanto crianças evangelizarem outras crianças é frutuoso. Na celebração, também foi feita a divulgação sobre a assembleia eletiva da IAM do regional Sul 4, ao qual pertencemos, e que elegeu como coordenadora Eloisa Ribeiro de David, membro de nossa diocese, da Paróquia Imaculada Conceição de Videira.


Enfim, louvamos e agradecemos a Deus por esse belíssimo encontro que também encerrou a peregrinação dos símbolos de 180 anos da IAM que percorreram toda a diocese.

Como foi a peregrinação na diocese?
Para celebrar os 180 anos da Infância e Adolescência Missionária, da qual a Diocese de Caçador faz parte há 30 anos, uma peregrinação com uma vela que simboliza o movimento percorreu algumas paróquias da diocese entre os meses de junho e outubro.

A peregrinação teve início no dia 3 de junho na comunidade Salto D‘Água Verde em Canoinhas, onde permaneceu durante todo mês visitando os grupos de IAM da Paróquia Santa Cruz. No dia 16 de julho, a celebração com a vela foi realizada na Paróquia Divino Pai Eterno, em Bela vista do Toldo e dia 23 na Paróquia Nossa Senhora das Vitórias, em Porto União.

Durante todo mês de agosto o símbolo permaneceu na microrregião de Caçador, onde visitou a Paróquia Nossa Senhora Rainha, a Catedral São Francisco de Assis e a Paróquia Cristo Redentor. Nesta visita, a vela percorreu as comunidades que tem ou que tiveram Infância e Adolescência Missionária.

Outras paróquias que receberam o símbolo da IAM foram: a Paróquia Santo Antônio de Lebon Régis e a Paróquia Santa Cecília de Santa Cecília, no dia 16 de setembro, além da Paróquia Imaculada Conceição de Videira, onde permaneceu até o dia 8 de outubro, seguindo até a Paróquia Imaculada Conceição de Fraiburgo.

O encerramento da peregrinação foi no dia 29 de outubro no Santuário Diocesano Nossa Senhora de Fátima, em Fraiburgo. Em nível nacional, a programação encerrou em 30 de setembro no Santuário de Aparecida. A Diocese de Caçador foi representada pela assessora Eloísa Ribeiro de David.


“Acredito que a peregrinação do símbolo da IAM é, sem dúvidas, a possibilidade de fazer com que a missionariedade, a partir das crianças e adolescentes seja, não somente um ideal, mas uma realidade que parte do desejo constante de tornar Jesus Cristo, o Divino Salvador, conhecido e amado. A IAM é reflexo da missionariedade da Igreja, sua presença na diocese é uma resposta concreta de que estamos, constantemente, desejosos em fazer do Cristo a centralidade de nossos apostolados. Ter e viver a IAM é possibilitar um protagonismo infanto-juvenil que faz com que a Igreja caminhe, apressadamente, em direção aos que mais precisam. Os gestos mais simples, desde as moedinhas depositadas nos cofres até a missão com crianças e adolescentes, permitem dizermos: somos missionários, as crianças e adolescentes são missionários, com o primordial desejo de, repetindo, tornar Jesus Cristo, o Divino Salvador, conhecido e amado” destaca a coordenadora diocesana da IAM, Ivanir de Almeida.

Postar um comentário

0 Comentários