No sul do país, é fácil encontrar crianças que limpam armas de fogo e trabalham de noite em postos da polícia, além de menores que combatem entre as tropas dos rebeldes islâmicos. É uma realidade que já custou a vida de mais de 6 mil pessoas nos últimos dez anos.
Cerca de dez grupos de separatistas das três províncias denunciam a discriminação da região por parte do governo central e pretendem a união dos três territórios, em maioria muçulmana num país de maioria budista, para criar um Estado islâmico independente.
FONTE: Agência Fides - 30/09/2014
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