Juventude e Famílias Missionárias apostam na Missão


A Juventude Missionária (JM) e as Famílias Missionárias promoveram a II Missão arquidiocesana da Pontifícia Obra da Propagação da Fé (POPF) na paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro que compreende as cidades de Barcelona e Rui Barbosa no Rio Grande do Norte.

A Missão aconteceu nos dias 12 a 15 de outubro com a participação de cerca de 100 missionários da Infância e Adolescência Missionária (IAM), Juventude Missionária e Famílias Missionárias da arquidiocese de Natal. Participaram também, dois seminaristas da diocese de Mossoró, três jovens missionárias da JM de Mamanguape na Paraíba, uma jovem da JM de Carpina (PE), quatro seminaristas do Seminário de São Pedro de Natal além de jovens de outras expressões.


Os missionários foram enviados para atender os 25 setores urbanos e rurais da paróquia, com o objetivo de formar lideranças e implantar os grupos de IAM e JM. A programação contou com visita às famílias, encontros com as crianças e jovens, formação para lideranças, terço missionário, celebração com a comunidade e caminhada dos mártires.

Pedro Raphael, da cidade de Jardim de Angicos, que também esteve na primeira Missão em Angicos, em 2016, fala sobre o quanto Deus é presente em cada pessoa que se encontra na missão. “Com a Igreja vibrante pela canonização dos mártires potiguares e os 300 anos da aparição de Nossa Senhora Aparecida, atendendo ao apelo do papa Francisco por uma Igreja em saída, uma Igreja missionária, vivenciamos esta Missão tão fortificadora e festiva que nos preencheu de Deus através dos testemunhos de tantas pessoas. Dos exemplos da vivência diária, de enfermos que lutam, alguns até sem esperanças, mas que nos mostram sua plena confiança no Cristo. A palavra que sempre resta-me pronunciar é gratidão pelos exemplos, pelas partilhas, pelas oportunidades e acima de tudo, estar mais cheio de Deus. A cada missão que vivenciamos, nos preenchemos mais”.


Para a jovem Karolyna Fernandes, da JM de Pureza (RN), o que marcou mais nesta missão foi o olhar de cada criança. “Com carinho elas me abraçaram, me chamaram de tia e com um simples sorriso agradeceram o carinho recebido. Isso faz você refletir o quanto vale a pena se doar para a missão. Deste modo agradeço a Deus por minha vocação e por ter me escolhido para anunciar sua palavra e por meio dela levar alegria a tantas pessoas. Encontrar Jesus no irmão, não tem coisa melhor”.

“Sou missionário porque vivi um encontro pessoal com o amor de Deus, e não posso guardar esta graça somente para mim, precisava sair, eu sempre tive esse desejo e nestes dias de missão pude realizá-lo. E não se trata de uma obrigação, mas é uma alegria, uma graça poder tornar conhecido aquilo que um dia encheu a minha vida de sentido e me tirou da amargura e do desamor”, relata Carlos Costa, de Brejinho (RN).

com informação da JM do RN.

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