Crianças e adolescentes da Diocese de Nazaré (PE) realizam partilha dos cofrinhos missionários


Crianças e adolescentes da Infância e Adolescência Missionária da Diocese de Nazaré (IAM) realizaram no dia 18 de julho a partilha dos cofrinhos missionários. Essa partilha acontece todos os meses como um gesto de comunhão e solidariedade. Uma vez por ano, essas doações são encaminhadas às Pontifícias Obras Missionárias (POM), que repassam para Roma, a fim de serem investidas na missão universal.

O Cofrinho Missionário integra a espiritualidade da IAM: a oração pela missão, ser missionário com a vida e partilhar materialmente pela missão, recordando a importância de se viver a dimensão do sacrifício. A cada ano, um continente é escolhido para receber as doações dos cofrinhos da IAM e da coleta da Campanha Missionária (realizada sempre no mês de outubro, desde 1972). O valor arrecadado é destinado à evangelização e para ajudar as crianças e adolescentes mais necessitados do mundo.


Essa arrecadação anual dos cofrinhos, destinada às POM, acontece normalmente durante a celebração da Jornada Nacional da IAM, no mês de maio. Este ano, contudo, em decorrência da pandemia do novo coronavírus, não houve a Jornada Nacional na Diocese de Nazaré, mas cada paróquia ficou de organizar o seu momento para a partilha dos cofrinhos, durante a celebração eucarística. Foi o que aconteceu nas paróquias São José, em Vertentes-PE, e Nossa Senhora do Bom Parto, em Buenos Aires-PE, no último domingo (18). Outras comunidades paroquiais realizaram esse gesto concreto nos meses anteriores.

O padre Aluísio Ramos (Buenos Aires) fala sobre essa experiência em sua paróquia: “as crianças foram incentivadas a viver um momento de comunhão missionária, partilhando sua vida como entrega a serviço do Reino. Na celebração da Eucaristia, cada criança foi motivada a unir sua vida ao Cristo Eucarístico, sendo vida e missão para a vida do mundo, numa profunda comunhão com a Igreja, por meio do caminho Sinodal, em vista do cuidado com a casa comum e no respeito aos diferentes modos de crer nas culturas”, partilhou.



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