Regional Sul 2 poderá instalar missão em Guiné-Bissau


Entre os dias 5 de dezembro e 20 de janeiro de 2012, a coordenadora do Conselho Missionário Regional Sul 2 (Paraná) irmã Dirce Gomes da Silva, juntamente com três membros do Conselho (Elaine Machado, Pedro Lang e Eerlei Gusso) estiveram em Guiné Bissau, África. Os missionários atenderam ao pedido do bispo diocesano de Bafatá, dom Pedro Zilli,  para a possível instalação de uma missão além-fronteiras naquele país.

O objetivo dessa visita foi conhecer, estudar e avaliar a possibilidade da abertura de uma missão além-fronteiras do Regional Sul 2. Foi possível tomar consciência de algumas urgências e nossa proposta missionária é fundar uma missão com suporte econômico nas regiões de Quebo ou Fulagunda, comunidades estas que vivem num ambiente de primeiro  anúncio do Evangelho, já que a presença de mulçumanos é consolidada”, afirmou irmã Dirce sobre suas impressões de Guiné-Bissau.

A missão poderá também atuar com a instalação de uma coordenação diocesana da Cáritas, formação dos seminaristas (filosofia e teologia), com professores e auxílio financeiro, recursos financeiros para reformas de capelas e coordenação para a articulação nacional da Pastoral da Criança. Além disso, segundo irmã Dirce, foi pedido também cursos na área humana para os professores e auxílio de bolsa escolar para crianças e ajuda de equipamentos médicos e livros para estudantes do curso de medicina que são auxiliados pelo governo de Cuba.

Foi uma experiência de graça e troca. Muito mais recebemos do que oferecemos. Apesar das fragilidades sociais, econômicas e políticas do país da Guiné-Bissau, há um tesouro precioso presente na alma do povo africano, de modo especial no povo guineense”, sublinhou a missionária que completou com um trecho da Carta Pastoral de dom Pedro Zilli de 2011. “Fundamentados na certeza de que a ‘esperança não engana’, somos chamados a continuar nossa peregrinação eclesial, descobrindo a vontade de Deus para a Igreja de Guiné-Bissau e de modo particular para a diocese de Bafatá”.

FONTE: POM - http://www.pom.org.br

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