Semana Santa em missão na arquidiocese de Natal (RN)


Jovens da Infância e Adolescência Missionária (IAM) e da Juventude Missionária (JM) se juntaram aos representantes das Famílias Missionárias (FM) da arquidiocese de Natal (RN) para vivenciarem o Tríduo Pascal. De 24 a 27 de março o grupo visitou seis paróquias do interior do estado.

Atentos aos apelos de uma “Igreja em saída”, jovens e famílias partiram na quinta-feira santa rumo aos municípios do Rio Grande do Norte, com intuito de anunciar o Evangelho e o verdadeiro sentido da Páscoa nas comunidades e promover o intercâmbio entre os grupos.

Os participantes foram divididos em grupos e atuaram nas paróquias de seis municípios: Touros, Pureza, Lagoa de Pedras, Ipanguaçu, Santa Maria e Extremoz.

Durante os dias de missão tiveram encontros com as crianças, adolescentes e jovens, visitas as comunidades, além das celebrações do tempo litúrgico e via sacra.

O jovem missionário Igor Ferreira, da paróquia de Nossa Senhora da Pureza, comentou não ter arrependimento diante de sua escolha, sendo a primeira vez que esteve longe de casa e de familiares neste período. “Foi a minha melhor Semana Santa. Depois de vários contratempos no caminho, ao chegar na comunidade fiquei encantado com a simplicidade, disponibilidade e participação das pessoas. Todos foram muito atenciosos em cada momento”, destacou o evangelizador que esteve na comunidade Lagoa do Peixe, município de Lagoa de Pedra (RN).

A coordenadora diocesana da JM em Caicó (RN), Juciane Chianca, esteve na comunidade Vila Assis, no município de Touros (RN), e também testemunhou: “Foi muito gratificante poder ajudar a comunidade na vivência das celebrações do tempo pascal, falar do nosso carisma para as crianças e jovens. Que essa experiência nos inspire a ir além, a sermos verdadeiramente uma Igreja em saída”.

A jovem Karolina Fernandes, da JM de Pureza (RN), esteve na comunidade Aracati, em Touros (RN) e também falou do desafio desta experiência. “Não foi fácil deixar, em plena Semana Santa, a família e as atividades na paróquia, mas o missionário não pode ficar parado, tem sempre que agir, sair, conhecer a realidade de outras comunidades”.

Com informações da JM Rio Grande do Norte (RN).


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