A programação do 1º Congresso Americano da Infância e Adolescência Missionária (IAM), seguiu na manhã deste sábado (24), com dois painéis temáticos, um em português outro em espanhol, intercalados por quatro testemunhos.
Em seguida, a jovem mexicana, Aline Beatriz Zunica partilhou experiências da IAM em seu país e suas ações mais importantes de animação missionária. Entre outras, a jovem destacou o Congresso Nacional da Infância e Adolescência Missionária, que acontece de dois em dois anos e que na edição de 2014 reuniu cerca de 30 mil crianças e adolescentes de todo o México. Ainda sobre o mesmo congresso, Aline destacou a união com as crianças indígenas, trabalho este desenvolvido sempre com muita alegria e disposição.
“Discípulos para serem missionários, devem ter ardor no coração” e com alegria Ainda enfatizou: “Eu sou IAM porque sou discípula missionária”. Isso denota o grande amor pela missão que nasce do ardente desejo de anunciar Jesus a todas as crianças. “Que minha vida não passe se não for para servir”, finalizou.
Após breve passagem e boas vindas do cardeal dom Raymundo Damasceno, arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, deu-se início ao primeiro painel do dia que versou sobre o tema: IAM da América a serviço da missão.
Ao apresentar a situação atual das crianças e adolescentes, o secretario da IAM no Brasil, padre André Luiz Negreiros, assim indagou: “O que estamos fazendo para suprir as necessidades atuais de nossas crianças?” E prosseguiu: “Essa pergunta deve ressoar em nossos corações e nos levar a uma ação concreta de movimento ao encontro do outro”. Ele sublinhou que a educação pode ser uma das soluções para as dificuldades atuais.
Padre André terminou sua exposição com algumas orientações acerca das ações que devemos ter para dar mais dignidades as nossas crianças, e deixou mais uma pergunta: “O que a IAM está fazendo para amenizar os sofrimentos de nossas crianças? Que essa pergunta possa nos fazer doação, de vida e de esperança, para todas as crianças do mundo”, arrematou.
Elaine Machado, coordenadora estadual da IAM no Paraná, também falou sobre o primeiro tema “IAM na América a serviço da missão”. “Os pequenos gestos da IAM, simples e significativos, são apoios concretos para nossas crianças. Esses gestos são propostas de amor e de vida”, afirmou para em seguida, colocar em pauta que os jovens motivados pelo batismo, são levados a testemunhar a vida cristã através da oração, sacrifício e a solidariedade que nos faz sair do comodismo e ir ao encontro do outro. “Nossas crianças são pequenas, porém, grandes evangelizadores”, salientou Elaine e concluiu. “O nosso papel é fazer Jesus conhecido e amado”.
Ao final do painel, a jovem Rosana Beatriz Figueiredo Gimenez, natural do Paraguai relatou as atividades da IAM em seu país e testemunho dizendo que a “IAM não só acompanha vidas, ele as muda”.
Promovido pelas Pontifícias Obras Missionárias (POM) em parceria com as POM do continente americano, o Congresso tem como tema "IAM da América a serviço da missão" e como lema “Vocês são meus amigos!” (Jo 15-14).
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